23.2.10

Endurance



Todo esporte que é denominado "esporte de endurance", é caracterizado por ser de longa duração e baixa intensidade. A tradução de endurance é resistência. Ou seja, o ditado "devagar se vai ao longe", é o que prevalece.
Porém, esse 'devagar', pode ser relativo se formos analisar individualmente os praticantes de cada modalidade esportiva que se caracteriza como "esporte de endurance".Maratona, triathlo de longa distância, maratonas aquáticas e ciclismo de estrada, são alguns exemplos. Para percorrer longas distâncias, é preciso muito preparo físico e psicológico. Até hoje não defini a proporção que cada um deles interfere no meu desempenho, mas posso dizer que a parte psicológica não está abaixo dos 50%.
Se você quiser, com um mínimo de preparo você consegue.Quem treina - corretamente e com acompanhamento de um profissional de educação física! - para provas de 10 km, consegue completar uma maratona.A diferença será o grau de sofrimento.Quem se preparou para uma maratona, sofrerá muito menos, é óbvio.
Eu ainda vou contar 'causos' verídicos de amigos que fizeram 2 ironman em Florianópolis "sem treinar". Juro! Mas isso será tema de outros posts.
Endurance também é o nome de um livro, excelente, para quem gosta de histórias de reais de aventura. Em 1914, o 'aventureiro' Sir Ernest Shackleton, depois de duas tentativas frustradas de atingir o ponto mais extremos ao sul da Terra - na Antártida -, organizou uma expedição, onde comandava mais 27 homens. O seu 'navio' foi praticamente tragado pelo gelo polar e toda a tripulação passou por sérios problemas, todos eles 'perdidos' no meio do nada, e em condições de temperatura em que é dificílimo se manter vivo.
Sir Ernest Henry Shackleton, já havia feito parte da Expedição Discovery (outra história que virou livro e que ainda indicarei) como 3° Oficial, mas acabou sendo mandado de volta para casa por problemas de saúde. Alguns anos depois, nova tentativa e nova derrocada para, aí sim, construir o navio "The Endurance" e com ele uma história de determinação, persistência, resistência e coragem.
Esse livro pode ser facilmente encontrado nas melhores - e nas piores também - livrarias do Brasil e do mundo. É da Cia das Letras e a autora se chama Caroline Alexander.As fotos que ilustram o livro foram feitas por Frank Hurley, fotógrafo oficial da expedição.
Estou indicando-o, pois, qualquer um que queira um dia completar um ironman, uma maratona, ou até mesmo uma prova de 10 km, e acha que isso pode parecer algo impossível, a leitura desse livro fará com que a porcentagem psicológica que te faz acreditar em conseguir, seja a porcentagem dominante.
Nota: clicando na figura acima, o livro pode ser comprado no site amazon.com na versão em inglês.Porém, há também a versão traduzida para o português.

A minha semana de 'endurance', foi assim: 

Segunda-feira: como eu já havia registrado, fiz 1h 37' de corrida leve de baixo de um sol infernal;
Terça-feira: 50 km de bike na estrada, girando sem me preocupar com média;
Quarta-feira: 1h10' de corrida, sendo 20' de aquecimento com 'sprints' de 1' + 7x4' forte e progressivox1' solto + 15' de desaquecimento e musculação;
Quinta-feira: 1h 37' spinning, sendo 1h05 de giro alto + 3x5' giro pesado c/ FCMédia de 88% x3' giro solto + 15' de giro leve e musculação;
Sexta-feira: 2.200 m de natação rodados + 13 km de corrida forte (FCMédia de 85%);
Sábado : 120 km de bike na Bandeirantes;
Domingo: 14 km de corrida forte (FCMédia de 87%);

Fui...

17.2.10

Em um dos últimos posts - não me lembro qual e estou com preguiça de pesquisar - eu falei sobre a hidratação e quanto ela é importante no desempenho durante treinos e competições.Não falei nada de mais, nem fui a fundo no assunto.Mas deveria ter feito! Deveria mesmo, é ter me informado muito mais sobre isso, por mais incrível que possa parecer. Depois de quase 10 anos fazendo triathlon, foi a primeira vez que senti algo assim.Para ser totalmente sincero, foi a primeira vez na minha vida que senti uma dor tão grande e tão desesperadora.
Tudo começou depois de eu ter pedalado 106 km - de 120 km que eu tinha programado como treino -, na maior parte na Rodovia dos Bandeirantes, sob um sol de 30°C (ou mais) e com uma média de velocidade de 37km/h. Acontece que eu fiz um percurso, no início, com muitas subidas e descidas, todas curtas, mas que não me permitiram fazer uma média de mais de 29,5 km/h, em um trajeto de pouco mais de 9 km.Portanto, para conseguir alcançar essa média final nos 106 km, eu tive que aumentar bastante a velocidade nos 97 km que eu realmente pedalei com características de contra-relógio, que é o que interessa.Porém, ao atingir os 105 km, comecei a sentir muito cansaço e falta de força nas pernas. Como eu ainda tinha quase metade de uma caramanhola cheia de VO2, bebi mais um pouco e continuei na esperança de logo retomar um pouco das forças que me levariam até o ponto de partida. Iria pedalar mais uns 6 ou 7 km na Via Marginal da Anhangüera e depois os mesmos 9 km de sobe de desce que já havia feito no início. Como a minha intenção era 'soltar' nos últimos 12 a 15 km, fiquei tranquilo e nem me preocupei em fazer média horária. Foi aí que fui pego de surpresa.
Na primeira subida, que deve ter no máximo uns 200 m, mas com uma inclinação entre 15° e 20°, eu comecei a sentir cãibras na parte interior da coxa direita.Fui insistindo, fazendo muita força e sentindo dificuldades de respirar.De todas as vezes que fiz esse percurso, jamais cogitei a possibilidade de entrar em uma das ruas que cruzam essa via/ladeira em que eu seguia. Dessa vez não teve jeito.Entrei nas três, dei uma pedalada para recuperar a respiração e um pouco da consciência que, por vezes, parecia que eu ia perder. Passada essa primeira "pedreira", fiquei um pouco mais aliviado, pois vinha uma boa descida e logo depois uma reta de aproximadamente 500 m até chegar em outra pequena subida, outra parte plana e aí sim uma outra subida um pouco mais puxada.Passei por ela relativamente tranquilo, se comparada com a primeira. Mas mesmo assim, eu sentia que a perna não iria agüentar mais outro esforço igual. As cãibras já haviam ameaçado aparecer com muita força e, a sensação que eu tinha, era de que eu tinha enfiado a cabeça dentro de um forno à lenha e tentado respirar fundo.Mas insisti, passei, e quase parei e desci da bike. Só me restava mais uma subida um pouco mais íngreme, de no máximo 100 m. Recuperei o fôlego mais uma vez na última 'descidinha', embalei, comecei a subir e fui... pro mato. Só me lembro de ter tido a consciência de desencaixar os pés do pedal e ir tentando achar o chão para tentar me equilibrar. Eu não conseguia respirar, as pernas doíam demais e ficou tudo preto à minha frente. Pude ouvir apenas o barulho de um carro passando, enquanto eu tentava enxergar alguma coisa. Tateei a bike para achar a caramanhola com um resto de VO2 que mais parecia mijo de vaca. Nunca bebi mijo de vaca, mas o aspecto e o cheiro eram muito semelhantes.Respirei fundo, retomei a consciência e, para o meu alívio, eu já estava muito próximo do meu carro. Esses 200 ou 300 m restantes eu fui a pé, empurrando a bike, pois eu não consegui montar. Qualquer outro movimento, que não fosse o de andar para frente -  sem praticamente dobrar as pernas, como se estivesse imitando o andar de um robô - bem devagar, me causaria um colapso.
Cheguei no carro (que mais parecia um forno ambulante), tirei a roda da frente da bike, abaixei o banco traseiro, coloquei a bike e, para não queimar os pés descalços no asfalto fervendo, pulei para dentro do carro. Ao pisar no acelerador, quase que a perna direita travou. Alonguei o máximo que pude e senti um alívio. Eu estava a 1,5 km de casa e praticamente não troquei de marcha. Se eu tirasse o pé do acelerador, seria o suficiente para voltar a cãibra.Cheguei! Aliviado, pensando apenas em me hidratar muito e dar um mergulho na piscina o mais rápido possível. Abri a porta e desci com todo cuidado do mundo. Pra que? Eu senti uma dor que, a única maneira de descrever, é a de que parecia que estavam enfiando uma faca um pouco abaixo da virilha, na parte interna, e rasgando até um pouco acima do joelho, cada vez mais fundo. Comecei a chamar alguém desesperadamente para poder me ajudar. Como a cãibra é uma contração involuntária do músculo, o sangue todo vai para onde a contração está acontecendo no 'intuito' de facilitar essa contração. O pouco de sangue que irrigava meu cérebro para manter minha pressão estável, se foi. Eu 'meio' que apaguei sentindo dores desesperadoras na perna e, o pouco que eu conseguia me alongar, não adiantava para nada.
Não sei como, mas de repente, me vi retomando a consciência, sentado de cócoras e sem cãibra na perna. A minha frequência cardíaca estava a mesma de quando acabo um tiro de 1 km com força total. No lugar onde tive a cãibra, ficou uma forte dor, inchado e levemente roxo. Corri no dia seguinte bem devagar com medo de estourar alguma coisa.
A semana foi muito produtiva e o carnaval, o melhor da minha vida!

Segunda-feira: 1 h de spinning + musculação.
Terça-feira : 2 h de bike com 3x10' muito forte (relação pesada)x3' solto + 35' com séries de 1' sprints a cada 3' e 10' de corrida bem leve;
Quarta-feira: 3.100 m de natação com tiros de 4x200 variados + 1h15' de corrida, sendo 35' progressivos + 3x1 km na subida/ladeira;
Quinta-feira: 53 km de MTB com muito, muito, muito giro e média de 29,5 km/h + 10' de corrida leve;
Sexta-feira: 3.000 de natação com 10x100m a cada 2' + 1h de corrida moderada;
Sábado: 10x3' de natação 'no lugar' + 40' de corrida bem leve na grama;
Domingo: 110 km de bike estrada conforme relatado acima;
Segunda: 1h35' de corrida bem leve;

Fui...         

10.2.10

Não deixe o samba morrer...

O carnaval está chegando e, depois de onze anos, eu não estou nem um pouco ansioso.Nestes últimos onze anos, eu desfilei em todos.Cheguei a fazer loucuras, como a de 2005, em que eu desfilei TODOS os dias de carnaval.Sexta-feira na bateria da Mancha Verde, sábado na bateria da União da Ilha, lá no grupo de acesso do RJ, domingo, na bateria da Unidos do Peruche, no acesso de SP e segunda, às 7hs da manhã, numa ala da Beija-Flor, no grupo Especial do RJ.
Na quarta-feira de cinzas, eu tava só o pó.Óbvio!Cheguei a dormir quando parei em um semáforo indo para casa depois do trabalho Acordei com as buzinas dos carros parados atrás de mim, e achei - até reconhecer o som de buzinas - que poderiam ser apitos dos diretores de bateria.
Nessas indas e vindas, para e do RJ, cheguei a conhecer a Marisa Orth no avião, ver o Zico na ala da Beija-Flor e achar que era um sósia, o Júnior, companheiro do Galinho,e ter certeza que era ele mesmo.
Mas depois de tantos anos indo a ensaios que começam tarde e acabam quase de manhã, desfilar em várias escolas de samba diferentes, passar nervoso para pegar fantasia, ver as escolas do coração - em SP e no RJ - serem rebaixadas e voltarem, assistir cenas impagáveis - de camarote, literalmente - como aquela em que o carro alegórico da Gaviões derrubou relógio no sambódromo, ver neguinho bêbado no meio da bateria ser arremessado prá dentro do camarote da Brahma, pois a bateria corria o risco de 'atravessar' devio ao grau alcoólico do sujeito, depois de ter desfilado na Beija-Flor completamente alucinado por um ácido lisérgico, e tantas outras histórias que não tenho tempo de escrever, eu cansei!
Na próxima sexta-feira, quero sentar na frente da tv com uma cervejinha bem gelada nas mãos, e assistir - até que eu pegue no sono - aos desfiles tranquilamente, com a certeza de que tenho três paixões que valem muito mais do que participar de qualquer batucada. Minha família, o triathlon e meu sossego não tem preço.
Mas como a ingratidão é uma das menores coisas que um ser humano pode carregar na alma, fica aqui minha pequeniníssima homenagem as duas escolas de samba que levarei sempre em meu coração : Unidos do Peruche e União da Ilha.
Sei que no próximo domingo, vou chorar ao ver a União da Ilha de volta ao grupo especial, do carnaval carioca. Foram oito anos de Grupo de Acesso e várias vezes a bola bateu na trave. Uma delas - em 2005 - foi quando eu e meu irmão desfilamos, com um dos mais belos sambas que a Sapucaí já ouviu.
Como em SP o desfile do Acesso não é transmitido pela tv, vou ficar torcendo para que a Peruche faça um bom desfile e que a bateria "Rolo Compressor" desta vez não dê mancada.
Abaixo, dois vídeos - um de cada escola - que mostram um pouco do que falei.

  http://www.youtube.com/watch?v=Kc4HcPM8rAY

http://www.youtube.com/watch?v=uWTpM1RQG6g&feature=related

O início de uma vida



Na última postagem eu comentei que a vida tá corrida e que a semana havia sido bagunçada.É que eu não sabia o que me esperava.Mas nada de ficar me lamentando, muito menos querer fazer drama. A última semana foi, no mínimo, agitadíssima.
Meu filho, que 'já' está com 2 anos e meio, começou a ir na escola.Nunca pensei que eu fosse ficar nervoso.Não bravo.Mas fiquei tenso, ansioso, e confesso que também bastante emocionado.Eu e a mãe dele.Foi uma semana de adaptação para ele, e para nós também.Mas é o início de uma nova vida e de um período que vai durar muito tempo.Uma nova fase que será importantíssima no crescimento e, principalmente, no desenvolvimento dele.Mas deixar o pequeno lá, "sozinho", e vê-lo chorando e chamando por mim (no início ele queria mais a mim do que à mãe) - e vale o comentário de que eu sou uma das pessoas mais emotivas que conheço - não foi muito fácil.Mas a parte feita de pedra que tenho no meu coração, prevaleceu.Afinal, viver na dependência dos pais não é bom prá ninguém...
Tudo isso me fez lebrar - e aqui preciso fazer outro registro de que minha memória é péssima -, incrivelmente, do meu primeiro dia de aula. Lembrei até do uniforme, da mesa redonda cheia de crianças já sentadas, da sala, da cor das paredes... o que um filho não é capaz de fazer!? E tem mais. Mas só o tempo vai me permitir contar. Só posso dizer que eu e a mãe dele estamos muito felizes pelo desempenho inicial do garotinho.

Os treinos? Ah! Eles foram um pequeno detalhe na minha maravilhosa semana.Mas vamos lá:

Segunda-feira: 1h spinning + 10' de corrida leve
Terça-feira: 2h de bike estrada girando forte debaixo de um sol inclemente;
Quarta-feira: 3.000 de natação, sendo 1.900 rodados progressivos + 7x100m a cada 2' e 1h de corrida com 5x4'muito forte x3'solto;
Quinta-feira: 1h20' spinning (hora do almoço) e 1h10' de corrida leve no Ibirapuera;
Sexta: 45' de corrida + 2.500 m de natação rodados;
Sábado: 116 km de bike (média de 34km/h) + 4 km de corrida leve com um calor "carioquês";Acabei o treino passando mal, desidratado e uns 2 kg mais magro;
Domingo: 1h34' de corrida bem leve, pois ainda sentia a quebradeira do sábado;

Fazia muito tempo que eu não sentia tanto o calor durante os treinos. Bebi água demais esses dias e senti falta de ter o VO2 nos treinos longos.O VO2 é um suplemento fabricado pela Integral Médica (http://www.integralmedica.com.br/), destinado a reposição energética, e é composto de 34g de carboidratos e 1 grama de proteína para cada porção de 40g.Tem também na composição, sódio - que é importantíssimo para evitar cãibras -, potássio - que auxilia na contração muscular -, e vitamina C e E.Esse produto é um Endurox R4 de pobre, pois custa 1/4 do preço, mas me ajuda demais no desempenho durante os treinos e na conta bancária.

Valei aqui deixar um 'protesto' com o Célio da Cia de Eventos, empresa organizadora do circuito de triatlhon Long Distance.Cobrar R$400,00 de inscrição para a prova é um absurdo. Em outros locais como Ubatuba, RJ, Caiobá/PR e Pirassununga, até dá prá entender, pois são localidades distantes e realmente os custos de transporte de toda a estrutura são altos. Mas a prova foi aqui 'do lado'. Realmente não entendi e não sou voz isolada nessa reclamação. Se colocar a inscrição a R$280,00, tenho certeza que acaba.

É isso aí. O carnaval tá chagando e vem post a respeito.Fui...    

2.2.10

Ouvi no rádio hoje que faltam 128 dias para a Copa do Mundo de Futebol e pensei comigo que, logo, logo estaremos todos vivendo as expectativas dos jogos do Brasil e, no meu caso, de todos os outros jogos.Eu sou apaixonado por esportes, e por mais que o futebol esteja se distanciando de sua essência, eu ainda sinto um certo prazer em acompanhar a Copa.Mas foi pensando nisso que me toquei que o Ironman, em Floripa, será 12 dias antes do jogo de abertura.Ou seja, nos restam 116 dias para a prova. Parece muito, mas não é.
A semana foi bem bagunçada. Sem bike de treino (mais uma vez) e com a 'oficial' na revisão, o jeito foi apelar prá boa e velha bike de spinning. Eu já havia falado aqui que ela ia sofrer. E tá sofrendo, mesmo!
Para 'ajudar' na organização do tempo, eu ainda resolvi voltar a estudar este ano. Fui fazer o vestibular para Administração e passei. Que beleza! Ainda escreverei um post sobre isso.
Tenho me surpreendido com meus treinos de 10 km em ritmo progressivo. Já são 3 semanas seguidas que consigo iniciar esse treino - depois de me aquecer - com um ritmo de 4:20/km e treminar com uma média de 3:57/km.E tudo isso sem me matar.Apenas aquelas dores normais que, quem não sente, não treina direito.
Talvez, no final desta semana eu participe do Long Distance do Rodoanel, porém, muito mais como um treino de luxo do que para competir.
Os treinos feitos:

Segunda-feira: 45' de spinning regenerativo (FCM de 68%);
Terça-feira: prova do vestibular + 1h10' de sppining sendo 3x10'muito forte (FCM 90%)x3'solto;
Quarta-feira: 2.500 de natação c/ 10x100 a/c 2' + 1h de spinning giro alto c/ estímulos de força de 1' ou 2' + 1h de corrida c/ 5 tiros de 4'30" x 1'30" solto + 4 tiros de 1'10" na ladeira;
Quinta-feira: 1h45' de giro na bike de spinning + musculação mmss
Sexta-feira: 2.700 de natação + 15 km de corrida no Ibira, sendo 2,0km de aquecimento, 12 km ritmo progressivo e prá fechar 5x1'força total x 1' solto;
Sábado: 111km de bike na usp (com chuva no começo, só prá variar e média de 33km/h) + 3 km de corrida em 12';
Domingo:  23 km de corrida em 2h05';

Fui...